
A xilogravura, conhecida desde o século VI e de provável origem chinesa é a arte de gravar em madeira.
Durante a Idade Média, através das iluminuras e confecções de baralhos se firmou como técnica de reprodução de cópias. No século XVIII, chega à Europa nova concepção revolucionária da xilografia: as gravuras japonesas a cores.
Este processo se desenvolveu no Ocidente a partir do século XX.
No Brasil, a gravura erudita começa em 1912, com a exposição do artista alemão Lasar Sagall, em São Paulo. Gilvan Samico interessou-se pelas xilogravuras dos artistas populares do Nordeste. Nelas, admirou a expressão da criatividade do nosso artista primitivo: as soluções plásticas sintéticas, o traço forte, incisivo, a rude e bela expressividade dos desenhos, o mundo fantástico dos seres míticos e mágicos das concepções ingênuas. Ao lado de sua literatura, essas xilogravuras do cordel refletiam ideais, anseios e sonhos do homem nordestino.
Postado em 22 de Agosto por Arthur Carvalho 7°B # 3
Fonte : http://fotolog.terra.com.br/editora_coqueiro:22 e
http://www.cordelon.hpg.ig.com.br/xilo.htm
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