Literatura de cordel é uma forma de expressão popular característica do Nordeste brasileiro. São obras impressas em papel rústico e produzidas pelo povo.
Nessa manifestação o povo canta os costumes, as crenças ou personagens (reais e imaginárias).
Os temas dos livros são geralmente temas populares, como por exemplo: a história do Padre Cícero, a história de Lampião, histórias de Pedro Malasartes, e outros.
Um dos temas prediletos, por incrível que pareça, é a história de Carlos Magno, imperador farncês e um herói da Idade Média, famoso por sua coragem e dos Doze Pares de França.
No Nordeste, os exemplares têm a tiragem mínima de 500 mil cópias e são vendidos nas feiras populares. Recebe o nome de cordel, por serem expostas à venda pendurados em fios de barbante.
A origem da Literatura de cordel é a literatura portuguesa, especialmente dos séculos XVII e XVIII, e de Portugal também veio o hábito de pendurar os folhetos em barbante.
São escritos em forma rimada e alguns poemas são ilustrados com xilogravuras, o mesmo estilo de gravura usado nas capas. As estrofes mais comuns são as de dez, oito ou seis versos. Os autores, ou cordelistas, recitam esses versos de forma melodiosa e cadenciada, acompanhados de viola, como também fazem leituras ou declamações muito empolgadas e animadas para conquistar os possíveis compradores.
Nessa manifestação o povo canta os costumes, as crenças ou personagens (reais e imaginárias).
Os temas dos livros são geralmente temas populares, como por exemplo: a história do Padre Cícero, a história de Lampião, histórias de Pedro Malasartes, e outros.
Um dos temas prediletos, por incrível que pareça, é a história de Carlos Magno, imperador farncês e um herói da Idade Média, famoso por sua coragem e dos Doze Pares de França.
No Nordeste, os exemplares têm a tiragem mínima de 500 mil cópias e são vendidos nas feiras populares. Recebe o nome de cordel, por serem expostas à venda pendurados em fios de barbante.
A origem da Literatura de cordel é a literatura portuguesa, especialmente dos séculos XVII e XVIII, e de Portugal também veio o hábito de pendurar os folhetos em barbante.
São escritos em forma rimada e alguns poemas são ilustrados com xilogravuras, o mesmo estilo de gravura usado nas capas. As estrofes mais comuns são as de dez, oito ou seis versos. Os autores, ou cordelistas, recitam esses versos de forma melodiosa e cadenciada, acompanhados de viola, como também fazem leituras ou declamações muito empolgadas e animadas para conquistar os possíveis compradores.
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