Uma apresentação de cavalo-marinho abrange música vocal, dança, cenas dramáticas, ação, poesia improvisada, música instrumental, máscaras e fantasias. No interior, para o norte do Recife, apresenta-se durante a safra da cana-de-açúcar( agosto a janeiro).
O enredo do Cavalo-marinho concentra-se em torno do Capitão, um proprietário rural que tinha deixado suas terras sob o controle de Mateus e Sebastião, dois vaqueiros. O Capitão deseja celebrar a volta dele às suas terras, mas, os vaqueiros não deixam.O Capitão manda um soldado tirar a licença à força, e ele consegue, após muita confusão cômica e pancadas altas, mas, sem dor, das bexigas de boi que o Mateus e o Sebastião usam como armas e instrumentos musicais. Agora é a vez do Mestre Ambrósio, que imita todas as personagens do folguedo, que continua com uma longa seqüência de danças pelo Capitão e seus Galantes, uma guarda de honra. Entre elas, são danças em homenagem aos Reis Magos, que compartilha temas musicais com as devoções de Reis no Portugal, e uma para São Gonçalo de Amarante.
Entram, em seguida, dezenas de personagens, cada uma das quais faz parte do mundo do engenho-de-açúcar. Entre elas, há personagens realísticas, como o Valentão, o Cangaceiro e o Vaqueiro- que fala na poesia do Sertão, e imaginárias- como o Caboclo de Urubá. A apresentação termina com a entrada, dança, morte e ressurreição do Boi. O acompanhamento musical fica por conta do banco, um grupo de músicos que tocam Rabeca, Pandeiro, Bage( Reco-reco) e Mineiro( Ganzá). Os Percussionistas e, às vezes, o Rabequeiro também cantam. Entre seqüências, se ouve toadas do vasto repertório, versos improvisados e música instrumental para dança.
Bibliografia:http://www.overmundo.com.br/agenda/cavalo-marinho-boi-pintado-o-dia-de-reis-e-a-lei-rouanet
Eu visitei o site e postei aqui no dia 22/03/2010 ás 21:16
Band - Artes - 7° B - Grupo 1
4° Bimestre 2010
4° Bimestre 2010
MASP - Museu de Arte de São Paulo - Assis Chateaubriand
segunda-feira, 22 de março de 2010
segunda-feira, 15 de março de 2010

Cavalo Marinho, uma tradição folclórica do ciclo de Natal, é a versão pernambucana do Bumba- meu- Boi.
Encontrado em toda parte do Brasil, o Bumba- meu- Boi é uma dança
dramática que tem como elemento principal a morte e ressureição do boi mágico.
A encenação do folguedo Cavalo Marinho é composto de diálogos, danças e brincadeiras, havendo, inclusive, a participação do público.Os personagens do cavalo marinho são humanos e animais: Mateus, Bastião, o Capitão, Catirina, seis galantes, duas damas, o Soldado, o Caboclo de Urubá, o Boi. O Capitão, cujo nome é Marinho, é quem faz toda a apresentação do espetáculo, usando um apito e montado em seu cavalo. Os instrumentos utilizados para acompanhar os cantos são a raabeca, o reco-reco, o ganzá e o pandeiro. As roupas e as abas dos chapéus são enfeitadas com fitas e espelhos. Os instrumentos utilizados para acompanhar os cantos são a raabeca, o reco-reco, o ganzá e o pandeiro. As roupas e as abas dos chapéus são enfeitadas com fitas e espelhos.
Fonte: PONTES, Gicélia Lira Araújo de. Cavalo Marinho. Pesquisa Escolar On-Line, Fundação Joaquim Nabuco, Recife. Disponível em: . Acesso em: dia mês ano. Ex.: 18 ago. 2009.
Encontrado em toda parte do Brasil, o Bumba- meu- Boi é uma dança

A encenação do folguedo Cavalo Marinho é composto de diálogos, danças e brincadeiras, havendo, inclusive, a participação do público.Os personagens do cavalo marinho são humanos e animais: Mateus, Bastião, o Capitão, Catirina, seis galantes, duas damas, o Soldado, o Caboclo de Urubá, o Boi. O Capitão, cujo nome é Marinho, é quem faz toda a apresentação do espetáculo, usando um apito e montado em seu cavalo. Os instrumentos utilizados para acompanhar os cantos são a raabeca, o reco-reco, o ganzá e o pandeiro. As roupas e as abas dos chapéus são enfeitadas com fitas e espelhos. Os instrumentos utilizados para acompanhar os cantos são a raabeca, o reco-reco, o ganzá e o pandeiro. As roupas e as abas dos chapéus são enfeitadas com fitas e espelhos.
Fonte: PONTES, Gicélia Lira Araújo de. Cavalo Marinho. Pesquisa Escolar On-Line, Fundação Joaquim Nabuco, Recife. Disponível em: . Acesso em: dia mês ano. Ex.: 18 ago. 2009.
festa do cavalo marinho guilherme n 12
O CAVALO MARINHO
O Cavalo Marinho é uma das variantes do bumba-meu-boi. A brincadeira é composta por música, dança, poesia, coreografias, loas, toadas e reúme cerca de 76 personagens. Estes estão divididos em três categorias: animais, humanos e fantásticos. Destaques para o Capitão Marinho, Mateus, Bastião, o Soldado da Gurita, Empata Samba e Mané do Baile.A música e o canto são os fios condutores de toda a trama e são executadas pelo "banco", cujo instrumental é formado por rabeca, pandeiro, recos e um mineiro (também chamado de ganzá). E o que é o Cavalo Marinho?É um grupo de folguedo popular que se manifesta na música e principalmente na dança para a valorização e preservação de expressões autênticas da cultura popular em sua comunidade. Inspirada pelas festa as de reis, a apresentação é regada de significados e tem como enredo, lendas, romances, narrativas heróicas de figuras fantásticas e animais glorificados, explicou seu Zé Bento.E com tantos símbolos e autenticidade, é praticamente impossível não ser hipnotizado por cerca de 40 brincantes (entre jovens, idosos e crianças) vestidos de cores fortes, dançando xote, xaxado, sapateado e mais um monte de danças que nem eles sabem dizer o que são. “O que o som da zabumba pede a gente faz”, explicam os brincantes, ficando fácil notar a empolgação deles em torno de todo o clima mágico que os envolve. A tradição do Cavalo Marinho aqui na Paraíba,”comçou com o Major Ciraulo viveu nos ano s 20.Ele era residente em Bayeux sempre trazia grupos de cultura popular de Bananeiras e Borborema (cidades do interior da Paraíba) pras grandes festas dos fazendeiros da região.Essas festas: começavam as 8:00h da manhã e só tinham fim às 6:00h do outro dia! Matavam-se galinhas, um boi... A mesa tinha de ser farta. Logo em seguida, o grupo que o Major trazia chegava e só parava de dançar para comer, à 1:00h da manhã, voltando depois com todo o pique e interagindo com os moradores e trabalhadores da região. A dança era tão empolgante e fazia tanto sucesso que os habitantes locais começaram a reproduzir no dia-a-dia os movimentos dos tais grupos do interior, com total incentivo do major Ciraulo, que dispunha de uma casa próxima à Ponte do Baralho (divisão entre Bayeux e João Pessoa) pra sediar os ensaios. Foi naturalmente eleito um mestre que cuidava da apresentação, e um coordenador que cuidava das reuniões e organização do grupo. Pronto! Estáva formado o cavalo Marinho da Paraíba. E a quantas anda o Cavalo Marinho hoje? Quase 100 anos depois, a maior luta (que se torna também um grande trunfo) é manter essas manifestações que foram tão importantes para seus pais e avós fiéis às originais. Seu Zé Bento faz questão de dizer a todo instante que seu grupo é o mais tradicional existente hoje em dia, mas mesmo assim teve que se render a algumas adaptações óbvias: se antes o espetáculo durava mais de 24 horas, agora tudo é resumido em 40 minutos, além de haver uma preocupação grande com divulgação, que não é tão fácil como se imagina. Estamos falando de um povo muito carente que ainda toma um susto danado quando falamos em computador e Internet. E no nosso tempo, com a facilidade e velocidade da informação, quem não está na rede praticamente não existe, fica inacessível... Mas seu Zé Bento está lá, na sua casa escondidinha em Bayeux para nos provar que existe um mundo que não usufrui nada disso, que pra entregar um release a quem quer que seja tem quem passar na xerox do outro lado da cidade. E sua missão é essa. É viver sem nenhuma verba ou apoio para manter o grupo, é perder as contas de quantas vezes teve que tirar dinheiro do próprio bolso para consertar figurino e comprar instrumentos musicais para apresentação.Mas o maior problema mesmo é quando surge uma oportunidade de levar o folguedo para fora do estado com o objetivo de participar de algum encontro ou festival
Dá pra perceber a importância desse grupo? E não estou falando só da apresentação em si, mas principalmente do poder de mobilização que o folguedo tem em sua comunidade, da busca por uma identidade cultural e educação de um povo que acha que cultura é coisa de gente chique. Trazer a possibilidade de viagens e cultivar o respeito de gente como Ariano Suassuna e Gilberto Gil não têm preço pra essa comunidade. O Cavalo Marinho é algo que se sente. Só olhando nos olhos dos seus brincantes é que nós podemos entender realmente, na prática, a importância que a preservação desse legado histórico / cultural tem: o de fazer sentir-se atuando na produção cultural do estado, reativando seus valores humanos e sociais.
O Cavalo Marinho é uma das variantes do bumba-meu-boi. A brincadeira é composta por música, dança, poesia, coreografias, loas, toadas e reúme cerca de 76 personagens. Estes estão divididos em três categorias: animais, humanos e fantásticos. Destaques para o Capitão Marinho, Mateus, Bastião, o Soldado da Gurita, Empata Samba e Mané do Baile.A música e o canto são os fios condutores de toda a trama e são executadas pelo "banco", cujo instrumental é formado por rabeca, pandeiro, recos e um mineiro (também chamado de ganzá). E o que é o Cavalo Marinho?É um grupo de folguedo popular que se manifesta na música e principalmente na dança para a valorização e preservação de expressões autênticas da cultura popular em sua comunidade. Inspirada pelas festa as de reis, a apresentação é regada de significados e tem como enredo, lendas, romances, narrativas heróicas de figuras fantásticas e animais glorificados, explicou seu Zé Bento.E com tantos símbolos e autenticidade, é praticamente impossível não ser hipnotizado por cerca de 40 brincantes (entre jovens, idosos e crianças) vestidos de cores fortes, dançando xote, xaxado, sapateado e mais um monte de danças que nem eles sabem dizer o que são. “O que o som da zabumba pede a gente faz”, explicam os brincantes, ficando fácil notar a empolgação deles em torno de todo o clima mágico que os envolve. A tradição do Cavalo Marinho aqui na Paraíba,”comçou com o Major Ciraulo viveu nos ano s 20.Ele era residente em Bayeux sempre trazia grupos de cultura popular de Bananeiras e Borborema (cidades do interior da Paraíba) pras grandes festas dos fazendeiros da região.Essas festas: começavam as 8:00h da manhã e só tinham fim às 6:00h do outro dia! Matavam-se galinhas, um boi... A mesa tinha de ser farta. Logo em seguida, o grupo que o Major trazia chegava e só parava de dançar para comer, à 1:00h da manhã, voltando depois com todo o pique e interagindo com os moradores e trabalhadores da região. A dança era tão empolgante e fazia tanto sucesso que os habitantes locais começaram a reproduzir no dia-a-dia os movimentos dos tais grupos do interior, com total incentivo do major Ciraulo, que dispunha de uma casa próxima à Ponte do Baralho (divisão entre Bayeux e João Pessoa) pra sediar os ensaios. Foi naturalmente eleito um mestre que cuidava da apresentação, e um coordenador que cuidava das reuniões e organização do grupo. Pronto! Estáva formado o cavalo Marinho da Paraíba. E a quantas anda o Cavalo Marinho hoje? Quase 100 anos depois, a maior luta (que se torna também um grande trunfo) é manter essas manifestações que foram tão importantes para seus pais e avós fiéis às originais. Seu Zé Bento faz questão de dizer a todo instante que seu grupo é o mais tradicional existente hoje em dia, mas mesmo assim teve que se render a algumas adaptações óbvias: se antes o espetáculo durava mais de 24 horas, agora tudo é resumido em 40 minutos, além de haver uma preocupação grande com divulgação, que não é tão fácil como se imagina. Estamos falando de um povo muito carente que ainda toma um susto danado quando falamos em computador e Internet. E no nosso tempo, com a facilidade e velocidade da informação, quem não está na rede praticamente não existe, fica inacessível... Mas seu Zé Bento está lá, na sua casa escondidinha em Bayeux para nos provar que existe um mundo que não usufrui nada disso, que pra entregar um release a quem quer que seja tem quem passar na xerox do outro lado da cidade. E sua missão é essa. É viver sem nenhuma verba ou apoio para manter o grupo, é perder as contas de quantas vezes teve que tirar dinheiro do próprio bolso para consertar figurino e comprar instrumentos musicais para apresentação.Mas o maior problema mesmo é quando surge uma oportunidade de levar o folguedo para fora do estado com o objetivo de participar de algum encontro ou festival
Dá pra perceber a importância desse grupo? E não estou falando só da apresentação em si, mas principalmente do poder de mobilização que o folguedo tem em sua comunidade, da busca por uma identidade cultural e educação de um povo que acha que cultura é coisa de gente chique. Trazer a possibilidade de viagens e cultivar o respeito de gente como Ariano Suassuna e Gilberto Gil não têm preço pra essa comunidade. O Cavalo Marinho é algo que se sente. Só olhando nos olhos dos seus brincantes é que nós podemos entender realmente, na prática, a importância que a preservação desse legado histórico / cultural tem: o de fazer sentir-se atuando na produção cultural do estado, reativando seus valores humanos e sociais.
cavalo marinho por lucas egito n 19
Segundo pesquisadores, o Cavalo Marinho seria um tipo de versão brasileira da commedia dell'arte. O folguedo é um auto que reúne teatro, música e dança e poesia (loas). É encenado durante uma noite inteira. O "banco" é o grupo de músicos que toca sentado, executando instrumentos como a rabeca, o pandeiro o reco-reco e o ganzá. A encenação é executada em uma roda, tradicionalmente composta por homens. Atualmente as mulheres também participam da brincadeira.
São mais de 70 personagens, que podem ser humanos, animais e fantásticos. O auto consta de 63 atos. O Capitão Marinho é quem comanda a cena: é ele quem oference um baile aos Reis Magos. Para isto, contrata dois negros, Mateus e Bastião, personagens cômicos, para tomarem conta do terreiro. Os dois negros são amigos e dividem a mesma mulher, Catirina. No terreiro, os negros passam a se dizer donos do lugar. Então o capitão chama o Guarda da Gurita. Quando a situação é normalizada, surge o Empata Samba interrompendo a festa. Outros personagens de destaque são Ambrósio, Valentão, Matuto da Goma, Mané Joaquim, Véia do Bambu. Há também o Caboclo de Arubá, que é uma entidade sobrenatural que canta todas as linhas de Jurema. Quando entra Mané do Baile, inicia-se o baile, ponto alto da noite. As danças são diversas como maguião, São Gonçalo e coco. O boi surge pela manhã e é dividido entre os participantes.
O auto expressa as condições sociais dos engenhos: o Capitão Marinho representa o senhor do engenho; os negros, os escravos ou trabalhadores; os galantes e damas são as elites que vêm para a festa; o soldado é o representante da lei; o boi é um elemento constante para o homem do campo.
São mais de 70 personagens, que podem ser humanos, animais e fantásticos. O auto consta de 63 atos. O Capitão Marinho é quem comanda a cena: é ele quem oference um baile aos Reis Magos. Para isto, contrata dois negros, Mateus e Bastião, personagens cômicos, para tomarem conta do terreiro. Os dois negros são amigos e dividem a mesma mulher, Catirina. No terreiro, os negros passam a se dizer donos do lugar. Então o capitão chama o Guarda da Gurita. Quando a situação é normalizada, surge o Empata Samba interrompendo a festa. Outros personagens de destaque são Ambrósio, Valentão, Matuto da Goma, Mané Joaquim, Véia do Bambu. Há também o Caboclo de Arubá, que é uma entidade sobrenatural que canta todas as linhas de Jurema. Quando entra Mané do Baile, inicia-se o baile, ponto alto da noite. As danças são diversas como maguião, São Gonçalo e coco. O boi surge pela manhã e é dividido entre os participantes.
O auto expressa as condições sociais dos engenhos: o Capitão Marinho representa o senhor do engenho; os negros, os escravos ou trabalhadores; os galantes e damas são as elites que vêm para a festa; o soldado é o representante da lei; o boi é um elemento constante para o homem do campo.
domingo, 14 de março de 2010

João Victor N°13 7B
Festa do Cavalo Marinho
A festa do Cavalo Marinho é uma festa variante do Bumba-Meu-Boi. Esta festa é brincadeira popular e tradicional da Zona da Mata Norte de Pernambuco.
Faz parte do folclore da região da Mata Norte de Pernambuco, do ciclo natalino e se estende até a festa de reis.
Os personagens representados nesta festa são: Mateus, Bastião, o Capitão, Catirina, seis galantes, duas damas, o Soldado, o Caboclo de Urubá, o Boi.
Os instrumentos utilizados nesta festa são o pandeiro, o reco-reco, ganzá e a raabeca.

As roupas e as abas dos chapéus geralmente usadas nesta festa são enfeitadas com fitas e espelhos.
Reunindo teatro, música, dança e poesia, a festa se caracteriza pela variedade de movimentos, loas, toadas, coreografias e improvisos.
A história do Cavalo Marinho basicamente é a seguinte: os personagens Mateus e Bastião, que participam do início ao fim da brincadeira, são dois negros amigos, que dividem a mesma mulher, a Catirina e estão à procura de emprego.
Eles são contratados p
ara tomar conta da festa. O espetáculo é coordenado pelo Capitão.O nome do capitão é Marinho e ele chega montado em seu cavalo,então a história dá seu prosseguimento até o momento final, quando o boi é dividido entre os participantes numa grande farra.
Os primeiros personagens a surgir são Bastião e Mateus, após eles, começa uma sucessão de personagens que vão se apresentando perante o público, que também participa dos diálogos e brincadeiras.
Antigamente, como só homens dançavam o folguedo, eles se travestiam para representar estes personagens, hoje às mulheres conquistaram espaço tanto na brincadeira como na orquestra.
O capitão usando um apito marca o ritmo da música, ordena o início e o término da atuação dos figurantes. O Soldado, apesar de usar boné caracterizando um militar, tem no seu traje uma mistura de farda com roupa civil.
O Caboclo de Arubá usa calça comum, sem camisa, cocar de pena e óculos escuros. Já o boi é uma armação de tábua ou bambu coberto de tecido pintado com uma caveira de boi no lugar da cabeça que é revestida de papel e os seus chifres são adornados com fitas multicoloridas.
O aspecto religioso está sempre presente no folguedo, no qual são feitas diversas saudações aos Santos e a Deus.
A seguir apresentamos algumas letras de música relativas ao tema.
Festa do Cavalo Marinho
A festa do Cavalo Marinho é uma festa variante do Bumba-Meu-Boi. Esta festa é brincadeira popular e tradicional da Zona da Mata Norte de Pernambuco.
Faz parte do folclore da região da Mata Norte de Pernambuco, do ciclo natalino e se estende até a festa de reis.
Os personagens representados nesta festa são: Mateus, Bastião, o Capitão, Catirina, seis galantes, duas damas, o Soldado, o Caboclo de Urubá, o Boi.
Os instrumentos utilizados nesta festa são o pandeiro, o reco-reco, ganzá e a raabeca.


As roupas e as abas dos chapéus geralmente usadas nesta festa são enfeitadas com fitas e espelhos.
Reunindo teatro, música, dança e poesia, a festa se caracteriza pela variedade de movimentos, loas, toadas, coreografias e improvisos.
A história do Cavalo Marinho basicamente é a seguinte: os personagens Mateus e Bastião, que participam do início ao fim da brincadeira, são dois negros amigos, que dividem a mesma mulher, a Catirina e estão à procura de emprego.
Eles são contratados p

Os primeiros personagens a surgir são Bastião e Mateus, após eles, começa uma sucessão de personagens que vão se apresentando perante o público, que também participa dos diálogos e brincadeiras.
Antigamente, como só homens dançavam o folguedo, eles se travestiam para representar estes personagens, hoje às mulheres conquistaram espaço tanto na brincadeira como na orquestra.
O capitão usando um apito marca o ritmo da música, ordena o início e o término da atuação dos figurantes. O Soldado, apesar de usar boné caracterizando um militar, tem no seu traje uma mistura de farda com roupa civil.

O aspecto religioso está sempre presente no folguedo, no qual são feitas diversas saudações aos Santos e a Deus.
A seguir apresentamos algumas letras de música relativas ao tema.
Segue abaixo alguns links de videos que podem ser assistidos sobre a festa do cavalo marinho:
Letras de Música
“Cavalo Marinho”
Vem meu boi bonito
Vem dançar agora
Já deu meia noite
Já rompeu a aurora
Cavalo marinho
Chega mais pra adiante
Faz uma misura
Pra toda essa gente
Cavalo marinho dança no terreiro
Que a dona da casaTem muito dinheiro
Cavalo marinho dança na calçadaQue a dona da casaTem galinha assada
Cavalo marinhoJá são horas já
Dá uma voltinhaE vai pro teu lugar
De uma noite de festa
Boa noite a todos
De uma noite de festa
Boa noite a todos
A minha chegadaMestre e contra-mestrecordães na madrugada
Saúdo os marujosDessa nau tão navegada
Vem trazendo Otolina
Com seu véu todo bordado
Lá pra frente morre o boi
A partilha é animada
Capitão já levou tudo
E o Mateus ficou sem nada
Deus lhe dê boa noite, donaBoa noite
Deus lhe dê, ó sinhá donaVim passando pela mata
Do amazonas
Como vai, como passou sinhá dona
Deus lhe dê boa noite, dona
Fontes :
- http://www.fundaj.gov.br/notitia/servlet/newstorm.ns.presentation.NavigationServlet?publicationCode=16&pageCode=300&textCode=902&date=currentDate 15/03/10 as 3;30
- http://www.recife.pe.gov.br/especiais/brincantes/8c.html 14/03/2010 2;20
- http://letras.cifras.com.br/quinteto-violado/cavalo-marinho 14;03;10 1;05
- http://www.muitamusica.com.br/3150-quinteto-violado/126739-de-uma-noite-de-festa/letra/ 15;03;6;30
- http://raizesdatradicao.uol.com.br/area.php?menu=34 10;03;10 15;30
Fontes :
- http://www.fundaj.gov.br/notitia/servlet/newstorm.ns.presentation.NavigationServlet?publicationCode=16&pageCode=300&textCode=902&date=currentDate 15/03/10 as 3;30
- http://www.recife.pe.gov.br/especiais/brincantes/8c.html 14/03/2010 2;20
- http://letras.cifras.com.br/quinteto-violado/cavalo-marinho 14;03;10 1;05
- http://www.muitamusica.com.br/3150-quinteto-violado/126739-de-uma-noite-de-festa/letra/ 15;03;6;30
- http://raizesdatradicao.uol.com.br/area.php?menu=34 10;03;10 15;30
-http://www.youtube.com/ 9;03;10 10;43
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